Constantemente sofremos decepções e abalos emocionais, que podem vir de onde menos esperamos. Do lugar em que pensávamos ter uma base sólida (relacionamentos, trabalho, família). Lugares que transmitiam segurança e considerávamos nosso porto seguro, aonde podemos recorrer numa situação limite e estressante.
Apesar da difícil aceitação, a realidade é que até estes locais estão sujeitos a estremecimentos.
Mesmo assim não devemos ter uma visão fatalista das coisas e acreditar que não devemos investir novamente em determinadas instituições da nossa baseado no histórico de frustrações que passamos.
É justamente nesse momento que devemos fazer um balanço de nossa vida e com um olhar muito critico, realista, mas, até com certa dose de indulgencia para consigo mesmo. Entendendo como seu deu este processo de mudança e qual foi o caminho seguido para chegar até ele, não simplesmente buscando culpados para os ocorridos que não deram certo.
Olhar para dentro de si e então começar a estabelecer novos parâmetros para sua vida e isso implica mudar e fatalmente buscar novas fontes de energia para encarar estas mudanças.
Li numa postagem do instagran de uma pessoa muito querida e me apropriei da frase.
"A mudança nunca é dolorida, o que dói é a resistência à mudança".
Givaldo da Silva Costa Filho
Psicólogo Clinico
CRP- 06/96511
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